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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Victor & Leo: "Estavamos sem pique, mais agora voltamos com gás total"

Com duas décadas de parceria e cinco anos de sucesso sertanejo, a dupla mineira retoma a carreira com o CD "Amor de Alma" e turnê nacional. Leia a íntegra da entrevista:


Comemorando duas décadas de carreira em 2012, os irmão mineiros Victor & Leo percorrem o país para divulgar "Amor de Alma", se nono disco. Rondando o topo das rádios brasileira desde 2006 com hits como "Tem Que ser Você", "Borboletas" e "Boa Sorte Pra Você", a dupla mantem o novo trabalho a combinação da música própria (Victor assina oito faixas) e regravações. Lá estão o classico do brega "Fuscão Preto", de Almir Rogério, e "Se eu não Puder te Esquecer" de Moacir Franco, que também se tornou famosa na voz de João Mineiro e Marciano. A mudança de "Amor de Alma" acontece nos palcos. Victor de 36 anos, e Leo de 35 anos, decidiram diminuir o ritmo. Nada de carreira internacionalnem shows que possm interferir a vida familiar da dupla. "Estávamos muitos cansados, sem pique. Resolvemos ficar dois meses parados e agora voltamos com o gás total", diz Victor. Para os fãs brasileiro, no entanto, a turnê segue firme. Nos dias 15, 16, 17 e 18 de dezembro, os irmãos cantam no Credicard Hall. Adupla sertaneja falou a Época São Paulo sobre disco novo, vida amorosa e carreira internacional.

Qual a diferença de "Amor de Alma" para os disco anteriores?

Leo: Nois dedicamos muito nesse trabalho.Por Exemplo, o "Borboletas" foi um disco na qual a gete se dedicou profundamente, mais enquanto gravávamos ele, fazíamos seis show por semana, era uma loucura. E no mesmo ano, ainda havíamos gravado um disco todo espanhol. Foi um desgaste que eu não queria ter de novo.

Victor: Nossas férias foram fundamentais para diminuirmos o ritmo. Estávamos muito estafados, cansados e sem pique. Resolvemos ficar dois meses parados. E quado voltamos, parecia que éramos outras pessoas, estavamos com gás total. A gente se ouvia muito melhor. "Amor de Alma" tem muito mais gás e é automaticamente para cima. Quando você produz e arranja seu próprio trabalho, sai a verdade que está dentro de você no momento. Nos dois últimos discos, tivemos teclado, piano alguma coisa mais eletrônica. Esse disco é 100% o que a gente faz de melhor: um som mais cru. Não tem guitarra, não tem teclado> Ele é recheado de acordeom, violões, bateria, contrabaixo, e percussão apenas.

Porque incluir regravações no disco novo?

Victor: Em quase todos os discos, nóis fizemos alguma regravação, com exceção do álbum "Borboletas" (2008), 100% autoral. Em todos os outros trabalhos, regravamos alguma coisa. Por termos cantado muito em bares durante 15 anos, temos muitas músicas que marcarm nossas vidas, nossas carreiras, que fizeram parte de nossa história e qua a gentetem uma relação de amor.

Você são recordista e direitos autorais e lotam todos os shows. Há alguma fórmula para isso?

Leo: O que a gente faz nun show hoje, pra muita gente, é o mesmo que fazíamos no boteco a 20 anos. Não mudou nada. Muda, claro, a dimenção da coisa, mais para nois é um grande "botecão". O importante é administrar a forma que você faz a sua arte, sem ficar pensando nos sentidos que a mídia dá para o sucesso. É a forma de manter sua natureza intacta.

Como está a vida amorosa dos dois?

Leo: Eu sou casado a 6 anos, tenho dois filhos e minha família ma ajuda muito. O fato de eu ter dois filhos e uma esposa maravilhosa, uma grande amiga e companheira, ajuda muito. Porque quando você sai de casa e vai para um mundo de assédio, de vaidade, parece que você sai um pouco de você, ficq preocupado o tempo todo no qe vai falar, como vai se mostrar. Exiate uma responsabilidade muito grande. E quando eu volto , a família me trás de volta para a minha realidade.

Victor: Eu estou solteiro.

As fofocas incomodam?

Victor: Nos preocupamos muito com a utilidade do nosso trabalho, que tipo de mensagem o disco vai passar. Nosso público é muito variado e tem uma boa parte infantil. Por isso, não fazemos comercial de cerveja. Nada contra quem faz, mais nos preocupamos com o tipo de mensagem que passamos para as crianças e adolecentes. Falamos de valores éticos, de respeito, de educação e agimos assim no dia-a-dia, nas entrevistas, nos shows, no cotidiano.

Gravar com Paula Fernandes foi apenas uma escolha musical?

Leo: Admiramos muito ela como artista e como pessoa. Nos conhecemos há uns 10 anos, somos amigos dela, e temos um carinho especial um pelo outro. Antes mesmo de estourar, ela mostrou uma música para nóis "Meu eu Em Você", e prguntou se não queriamos gravar. E claro que gravamos. Tinha tudo  ver com o disco e a gente viu o qanto tínhamos afinidade artística depois disso.

Sertanejo universitário, novo sertanejo, pop rômantico. Qual é o som da dupla?

Victor: A única coisa que sempre dizemos é que a palavra sertanejo advém do sertão. Se o cara canta música dita sertaneja não sabe o que significa sertão, bucolismo, el não está cantando música sertaneja na su essência. Talves ele esteja seguindo uma fórmula de uma canção que vendeu muito, com o rótulo sertanejo, e vai fazer isso até esgotar. E, infelizmente, estão misturando esse tipo de música no mesmo balaio de quem sabe o que faz. Eu respeito, só não acho justo. Se você tem conhecimento da essência, você pode trasitar por outras influência, sem perder o vínculo.

Leo: Fazemos a música sertaneja, que tem uma tradição de raiz com o país. Nós nunca se preocupa em fazer o que o mercado pede ou está na moda.

Quem são os novos nomes da música brasileira que vale apena ser escutados?

Leo: Ouço no carro Paula Fernandes, Maria gadú, mais também volto para as antigas: MPB, música regional, bastante música internacional, rock, principalmente, folk.

Victor: Alceu Valença, Lulu Santos, Alcione, Zé Ramalho, Renato Teixeira, esses cara ainda estão ai, ás vezes, muita gente não sabe. Por exemplo, se você pergunta de quem é "Anunciação"? Respondem: Victor & Leo. Não , ouçam Alceu Valença. Esses artistas podem estam um pouco distante da mídia, mais a nova geração precisa estar  a par do trabalho deles. Falo isso porque me preocupo com o exagero de fogos e tecnologia ao vivo que alguns artista estão utilizando. O importante é a música.

A música brasileira está preparando para o mercado internacional? Como anda a carreira de vocês no exterior?

Leo: Claro está sim. tem muita coisa boa acontecendo aqui no Brasil e que merece ir par fora. Nós gravamos um CD em espanhol em 2008. Fomos a Miami, Porto Rico, México, Argentina, Colômbia e íriamo a mais uns 10 países. Aí veio a gripe Suína e somando a isso, veio o cansaço, estafa, desgaste, pois a agenda no Brasil não parou. Agora, recentemente, a Sony Internacional tocou nesse assunto novamente, sobre lançar um projeto maior, em espanhol. Mais eles precisariam de uns 100 dias da gente fora do Brasil. Nós não temos isso. Então, temporariamente, estamos abdicando de um trabalho internacional. Recebemos diariamante mensagens do Uruguai, Colômbia, México, para voltar. Futuramente quam sabe.

Victor & Leo dias 15 de dezembro (21h30), 16 (22h), 17 (0h) e 18 (20h). Credicard Hall, Av. Das Nações Unidas, 17955, Tel.: 4003.5588. Ingressos de R$60,00 á R$250,00.

Fonte: Época São Paulo

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